O Urubu estava no ar, peneirando, e avistou uma carniça de boi. Imediatamente, desceu e começou a saborear aquele petisco delicioso. No mesmo instante, desabou uma pesada chuva que deixou o urubu todo ensopado, e com as asas encharcadas, não podia mais voar. A raposa, que estava por ali à espreita, aproximou-se dele dizendo: - Amigo urubu, vou lhe comer! Vendo-se perdido, o urubu tinha de ser mais esperto que a raposa. Então, fez a seguinte proposta: - Amiga raposa, você não sabe que urubu molhado faz mal? Você tem que me soprar até me deixar sequinho; só então poderá me comer. A raposa acreditou! E começou a soprar as penas do urubu; e soprou e soprou por mais de uma hora. Quando parava para recuperar o fôlego, perguntava: - Já está seco, compadre urubu? - Ainda não, amiga raposa. Sopre mais um pouco. A raposa recomeçou a soprar, sempre repetindo a mesma pergunta e ouvindo a mesma resposta. Quando o urubu pressentiu que poderia escapar, correu começou a bate
Compartilho da experiência de ir até o público, fazer um trabalho de campo. Muito se faz dentro de um estúdio, atelier, escritório, biblioteca, escola, mas ir até a comunidade, num espaço público é uma experiência sensacional, indescritível. Este vídeo mostra imagens do evento, as sensações e emoções acontecem em diálogo com nossa bagagem experencial.
ResponderExcluirA imagem que ficou para mim, acontece aos 17 minutos quando um garoto tenta limpar os grãozinhos de areia que deitam sobre o papel, para que ele possa desenhar num papel limpo, na contracena, vemos entulhos, lixo espalhado no terreno.
Abraço apertado!
Claudia Cacarelli - ilustradora - arte-educadora