Era uma vez, um rei muito temperamental e insatisfeito. Possuía muitas riquezas e tinha como rainha uma bela esposa que o amava de verdade. Mas, mesmo nos dias mais ensolarados e belos, ele se quedava triste ou aborrecido. Irritava-se por pouco, até mesmo com o grito de uma ave ou uma nuvem mais escura no céu. Os mais belos presentes, de todas as partes do mundo eram trazidos a ele, mas nenhum deles o alegrava. Artistas de todas as artes como mímicos, palhaços, dançarinos e poetas eram convidados para entretê-lo, mas nada o satisfazia. Ninguém no reino sabia o que fazer para agrada-lo. Era muito raro, mas acontecia: algumas manhãs ele acordava se sentindo bem, disposto e alegre, mas logo este estado de ânimo desaparecia, e o rei voltava a cair na mais profunda melancolia. Assim, o que mais ele desejava era algo que o fizesse feliz ou em paz para sempre. Como fixar aqueles poucos momentos de felicidade que às vezes sentia, de modo que nunca passassem? O rei então jun
Compartilho da experiência de ir até o público, fazer um trabalho de campo. Muito se faz dentro de um estúdio, atelier, escritório, biblioteca, escola, mas ir até a comunidade, num espaço público é uma experiência sensacional, indescritível. Este vídeo mostra imagens do evento, as sensações e emoções acontecem em diálogo com nossa bagagem experencial.
ResponderExcluirA imagem que ficou para mim, acontece aos 17 minutos quando um garoto tenta limpar os grãozinhos de areia que deitam sobre o papel, para que ele possa desenhar num papel limpo, na contracena, vemos entulhos, lixo espalhado no terreno.
Abraço apertado!
Claudia Cacarelli - ilustradora - arte-educadora